Aquivo do autor: Blog eGO Real Estate

Tempo é dinheiro

A importância das leads

Cerca de 90% dos agentes do setor imobiliário fazem a sua pesquisa de imóveis online. A internet trouxe consigo uma velocidade feroz e inerente à forma como se concretizam negócios. Este é um facto que não pode ser negligenciado e é por isso que gostaríamos de saber como trata as suas leads. Valoriza os contactos que lhe chegam todos os dias?

A rapidez de resposta é uma parte fundamental na construção de uma oportunidade de negócio. É a base da venda de uma casa, do arrendamento de um apartamento, ou da angariação de um empreendimento, sendo uma necessidade no sucesso do seu negócio.

Tempo útil de resposta: fale com o contacto em 5 minutos, ou a concorrência falará

Estudos indicam que a escolha do agente imobiliário, na hora da compra, está diretamente relacionada com o tempo de resposta num primeiro contacto. Quanto mais rápido der seguimento a uma lead, mais rápido terá outro cliente em carteira e fará frente à concorrência: porque se este contacto o encontrou, irá certamente encontrar o seu concorrente, e o que os pode distinguir é a forma e rapidez de resposta. No setor imobiliário, mais do que responder a uma lead rapidamente, é fundamental fazê-lo imediatamente.

Não fique para trás e não perca mais negócios

Provavelmente já investiu, e bem, numa presença online: tem o seu site imobiliário, está presente em portais imobiliários, envia comunicações através de newsletters, valoriza a comunicação nas redes sociais e tenta obter feedback dos seus clientes através de questionários de satisfação. Está no caminho certo. Todas estas ferramentas potenciam a obtenção de leads, e é isso que queremos para si!

Está na hora de valorizar as leads no seu negócio. Porquê?

Sem leads não há venda nem lucro, por isso, invista um pouco do seu tempo precioso na gestão das leads e não se esqueça que o investimento de hoje é o sucesso de amanhã.

 

Arquitetura Sustentável

Jérémie Buchholtz, um fotógrafo francês, estava à procura de um apartamento com um preço acessível na cidade de Bourdeaux em França, contudo o seu orçamento não lhe permitia adquirir uma moradia convencional.

Foi então que teve a brilhante ideia de transformar uma garagem que encontrou na internet, na sua nova casa.

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Jérémie decidiu desafiar o arquiteto Matthieu de Marien para que ele transformasse a garagem numa habitação.

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Matthieu de Marien aceitou e iniciou o projeto. O primeiro passo foi melhorar o aproveitamento da luz natural e a melhor opção foi construir um telhado panorâmico.

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Além disso, o arquiteto criou um pátio descoberto, onde Jérémie pode agora receber convidados e relaxar.

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No interior da casa o trabalho foi minucioso, de forma a poder otimizar o espaço. Optaram  por criar um móvel que serve de sofá, armário, secretária, cama e casa de banho.

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O resultado final é uma casa com 41 metros quadrados de espaço interno, que mesmo assim consegue parecer muito espaçosa.

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Certificados de eficiência energética

Desde Dezembro de 2013 passou a ser obrigatório para todos os imóveis que se encontram em comercialização, tenham um certificado de eficiência energética. Esta indicação deve constar sempre na divulgação de um imóvel, quer esteja este a ser anunciado na internet, num jornal ou até mesmo na montra de uma imobiliária.

A certificação energética visa a categorizar o desempenho energético de um edifício ou de uma fração independente, sendo usado para tal uma escala compreendida entre A+ e G à semelhança do que acontece com os equipamentos domésticos.

A maioria das pessoas passa bastante tempo dentro de portas, seja em casa ou no trabalho. Quanto mais tempo passamos dentro de um edifício, maior é o consumo de energia do mesmo. Tem sido visível uma preocupação para que as novas habitações ou espaços comerciais e de serviços, estejam preparados para serem mais eficientes na gestão de energia.

Conceitos como orientação solar ou isolamentos térmicos e acústicos, fazem atualmente parte do léxico de qualquer gestor imobiliário. Quem tem intenção de comprar habitação pretende conseguir poupanças a longo prazo, quem vende pode utilizar como trunfo comercial essa mesma poupança. Uma casa que tenha um certificado energético A+ terá um consumo menor de energia, do que uma casa com um certificado E ou G. Por si só o certificado de eficiência energética não é garante de um menor consumo, é necessário ter sempre em conta os hábitos de consumo energético.

Para os agentes imobiliários este certificado deve ser encarado como uma mais-valia, e nunca como uma burocracia extra. Não é fácil em edifícios mais antigos obter certificados de eficiência energética de excelência, seja por falhas na própria construção ou pelo facto de terem sido construídos com outros pressupostos, estas situações por vezes podem ser minimizadas por algumas alterações de melhorias. Renovações e reforços no isolamento acústico e térmico com a utilização de vidros duplos, ou uma mudança de caixilharia, podem aumentar efetivamente a poupança energética.

A atribuição da categoria energética, não é calculada, apenas, com base no imóvel em si, existem outros fatores que pesam na atribuição da classificação:

- A localização do imóvel

- O ano de construção, o piso e área.

- A constituição envolvente do edifício (coberturas, pavimentos, as paredes e os envidraçados)

- Equipamentos de climatização (aquecimentos/arrefecimento e ventilação)

Estes certificados são válidos por 10 anos, e devem ser encarados sempre como benefícios para os agentes imobiliários, pois potenciam novos e melhorados argumentos de venda.

A classe energética de um edifício, aliada a outros fatores que influenciam o valor de um imóvel, podem contribuir no preço que é pedido pelo imóvel. Uma casa com certificado A+ é um bem imóvel que estará sempre mais valorizado, seja na venda enquanto novo, seja na venda enquanto usado.

Existem também benefícios fiscais em sede de IRS, para quem comprar uma casa com as categorias energéticas máximas (A+ ou A). A significativa poupança energética que é conseguida num imóvel com estas características, é motivo de valorização do mesmo. Por fim, não menos importantes são as melhorias que estas características podem trazer ao ambiente e à saúde da população em geral. Ao aumentar a eficiência energética nos edifícios, vai-se reduzir o consumo de energia e consequentemente baixar os níveis de emissão de CO2.

Texto de: Vasco Neves

Fonte: adene.pt

“Quais são as vantagens em ter o website imobiliário em várias línguas?”

Além de ser facilmente encontrado pelos motores de pesquisa, permite que os seus potenciais clientes tenham acesso à informação que procuram de forma simplificada e autónoma.

Ter um bom website apresentado em vários idiomas, tornou-se uma das principais ferramentas de comunicação e expansão de uma empresa do sector imobiliário, pelo que é importante, os conteúdos estarem adaptados a cada país. Atualmente as línguas são o meio para compreender culturas e necessidades de mercado, assim como para atingir objetivos profissionais!

Vantagens de ter um website multilingue:

- Segmentação geográfica

- Mais tráfego

- Possibilidade de expansão

- Mais concretização de negócio

- Maior credibilidade

- Mais lucro!

É por isso que é importante investir na tradução do seu website! Não sabe como? Recorrendo à nossa ferramenta gratuita de tradução automática, que lhe permite traduzir até 2 milhões de caracteres/ mês! Com apenas um registo, pode começar a traduzir todo o conteúdo disponível no seu eGO e website, desde as descrições dos imóveis, à informação mais detalhada da empresa.

Como pode ver, traduzir o seu website não é um custo, mas sim um investimento!

Chegue mais depressa aos seus clientes!

Texto de: Vasco Neves

Como comunicar de uma forma mais eficaz ao telefone

Passaram 138 anos da sua criação, mas o telefone ainda continua a ser um dos principais aliados para tornar contactos em negócios. As constantes evoluções tecnológicas fazem deste objeto um dos mais presentes na vida pessoal e profissional das pessoas. Hoje são muitas as formas de se comunicar via telefone, podemos usar modelos mais tradicionais, como os telefones de secretária, ou os mais recentes telemóveis e smartphones, ou até mesmo um computador para comunicar através de um serviço via web. Uma coisa é inegável, seja qual for o meio utilizado existem sempre falhas que comprometem a fiabilidade da comunicação.

Apresentamos seis regras simples para evitar más práticas na comunicação telefónica:

1- Utilize uma agenda ou caderno de notas

Para qualquer comunicação via telefone ( e mesmo presencial), é importante perceber  qual o objetivo que se está a tentar alcançar. Se numa reunião presencial ou mesmo por email, é importante ter o domínio do assunto que está a ser tratado, no decorrer de uma conversa telefónica este ponto torna-se ainda mais importante. Nem sempre temos a certeza que estamos a receber a total atenção de quem se encontra do outro lado. Numa conversação telefónica em tempo real não é possível rever ou editar, como pode fazer numa conversação via email, é necessário ter a certeza do que estamos a dizer.

2- Elimine as suas “bengalas” de linguagem

Todos nós usamos apoios linguisticos enquanto falamos, muitas das vezes serve para  estruturar o discurso mental. Quanto menor for o domínio sobre o assunto, mais frequentes serão o uso destas “bengalas”. Sempre que for possível grave a conversação (caso tenha o consentimento do seu interlocutor), ou peça a algum colega que preste atenção ao seu discurso enquanto mantém uma conversação telefónica. A repetição exagerada de palavras pode ser um sinal de que precisa melhorar algo na sua comunicação. “Efetivamente”, “Pois”, “Claro” “De facto”,  “Sim, Sim” são palavras perfeitamente normais, mas se forem usadas vinte ou trinta vezes em dez minutos de conversa telefónica, tornam-se simplesmente irritantes.

3- Tenha uma escuta ativa

Escutar os outros é uma arte difícil de praticar. Quando se trata de negociação comercial é importante seguir a velha máxima “ dois ouvidos e uma boca”. A ausência de linguagem não verbal pode ser um grande entrave à comunicação. Profissionais com bastante experiência vão conseguir captar pequenas nuances no tom de voz do interlocutor, e fazer um raio x de quem está do outro lado. Escute primeiro e fale depois.

4- Pense antes de responder

Fazer uma pequena pausa antes de responder, fará com que o interlocutor perceba que de facto o esteve a escutar. Nada é pior do que cortar o raciocínio da outra pessoa. Estes pequenos atropelos no discurso do outro, fazem com que por vezes respondamos a algo que não foi perguntado, ou que respondamos de forma errada.

5- Adapte o seu tom de voz às ocasiões

É importante  ir adaptando a sua voz ao discurso e à própria evolução da conversa. Esta técnica deve ser utilizada de uma forma subtil, para não ser percebido pelo interlocutor.  Falar com pessoas de regiões diferentes pode ser um desafio, falar mais rápido ou mais devagar pode ser uma vantagem para que a conversação seja facilitada, e ajuda a passar a mensagem pretendida.

6- Mantenha a sua boca livre apenas para comunicar

Um dos erros mais comuns é comunicar telefonicamente com pastilha elástica, este é um erro crasso. Não esteja a mascar a pastilha, estes elementos vão influenciar na sua maneira de falar, e o que se pretende é os discursos sejam fluídos.

Siga estas regras básicas e verá que terá resultados bem melhores nas suas comunicações telefónicas.

Texto de: Vasco Neves